
Usando uma técnica não-invasiva – chamada magnetoencefalografia, que é mais sensível que o tradicional eletroencefalograma – os pesquisadores registraram as ondas cerebrais de estudantes durante um teste monótono que exigia atenção. E descobriram que, um segundo antes dos voluntários cometerem erros, suas ondas cerebrais ficavam mais fortes em duas regiões, o que não acontecia com aqueles que completavam a tarefa corretamente.

Os especialistas esperam que os resultados sejam traduzidos rapidamente para a aplicação prática, como um “eletroencefalograma wireless (sem fio)” para profissões ou tarefas que exijam atenção constante, como o controle do tráfego aéreo. Além disso, segundo os autores, os resultados poderiam levar a novas terapias para crianças com déficit de atenção e hiperatividade.
Fonte: Boa Saúde