
Em um estudo publicado na revista "Science", os cientistas do Instituto Burnham de Investigação Médica ressaltaram que se essas mudanças pudessem ser prevenidas, os sintomas da doença seriam neutralizados.

Segundo o estudo, o óxido nítrico ataca a mitocôndria da proteína Drp1 através de uma reação química chamada nitrosilação, que causa a fragmentação celular e lesa o sistema de comunicação neuronal constituído pela sinapse.
"Agora, entendemos melhor o mecanismo que causa a neurodegeneração no mal de Alzheimer", afirmou Stuart Lipton, diretor do Centro Webb de Neurociências, Gerontologia e Pesquisa de Células-tronco.
"Agora que identificamos a Drp1 como a proteína responsável da lesão sináptica, temos uma nova meta para desenvolver os remédios que podem reduzir ou impedir totalmente o avanço do Alzheimer", ressaltou.
Fonte: EFE