
Mas poucos dias depois, ela desenvolveu um "terceiro membro", que ela dizia enxergar e usar para tocar objetos e até coçar o braço direito.
Usando exames de ressonância magnética, especialistas do Hospital Universitário de Genebra confirmaram que o cérebro da mulher emitia comandos ao "braço fantasma" e reconhecia suas ações.
A paciente diz que seu novo membro fica à sua esquerda e tem uma cor de leite, "quase transparente".

O médico disse ainda que esta é a primeira vez que se mede a atividade cerebral a partir do contato com um membro fantasma.
O fenômeno do membro fantasma está normalmente associado com pessoas que sofreram amputação. Segundo cientistas, entre 50% e 80% delas descrevem sensações de tato e dor na parte retirada.
As descobertas da equipe foram divulgadas na revista especializada Anais da Neurologia.
Fonte: BBC Brasil