

De acordo com os especialistas, muito dessa disparidade poderia ser explicada pelos fatores de risco clássicos. “Pessoas que eram pobres no decorrer da vida eram, por exemplo, mais propensas a fumar ou serem obesas”, explicou o pesquisador Eric B. Loucks, da Universidade McGill, no Canadá.
As descobertas apontam para a necessidade de maior prevenção e tratamento de doença cardíaca nas populações mais carentes. “Melhorar oportunidades educacionais e econômicas para os americanos poderia eventualmente melhorar sua saúde cardíaca – não apenas para os atuais adultos, mas para as gerações futuras se a escolaridade dos pais, de fato, influenciar o risco cardíaco de seus filhos em longo prazo”, destacaram os autores.
Fonte: Boa Saúde